Com o avanço da tecnologia, as oportunidades de novas conquistas no empreendedorismo se tornam cada vez mais abrangentes. Nessa nova era digital, as empresas contam com softwares desenvolvidos especificamente para a solução de seus problemas, contribuindo com o crescimento e a rentabilidade do negócio.
E é nessa perspectiva que vamos apresentar nesse artigo o Modelo Cascata. Uma estratégia eficiente para a organização da sua empresa e para um melhor desempenho do seu negócio.
O modelo cascata é utilizado para o desenvolvimento de softwares capazes de atender as necessidades de uma empresa. Assim, ele contribui para a organização automatizada das rotinas e operações do negócio, apresentando estratégias mais assertivas para as tomadas de decisões importantes.
Esse modelo viabiliza uma melhoria de execução dos processos operacionais através de elementos sequenciais e é muito útil para o desenvolvimento de novos sistemas mais modernos e avançados no mercado.
Dessa forma, o modelo cascata tem uma finalidade importante que é definir projetos cada vez mais modernos com softwares inteligentes e adequados para as necessidades de cada empreendimento.
Para desenvolver um software nessa perspectiva de cascata são adotados alguns processos que se aplicam na seguinte forma sequencial. Assim, temos:
Vamos conferir cada uma dessas fases para compreender melhor como funciona esse modelo.
Essa fase é muito importante para a construção de um software que se adeque às necessidades dos seus clientes. Com isso, a análise de requisitos permite que os desenvolvedores e os projetistas utilizem de dados para projetar no sistema todas as soluções necessárias para o seu negócio a partir de um software seguro e confiável.
É imprescindível que aconteçam reuniões para definir nesse processo de construção, as funcionalidades do sistema que será desenvolvido e sua aplicação útil para o usuário.
Antes de iniciar o desenvolvimento de um software, uma série de planejamentos são realizados. O design de software, portanto é essa fase que permite agrupar informações importantes que deverão ser interpretadas pelo programador para uma boa arquitetura do sistema.
Esse processo é feito pelo projetista que trabalha sobre todas as informações coletadas na fase de análise de requisitos e, a partir do mapeamento das estruturas planejadas, consegue colocar em execução a construção de um software eficiente e funcional.
É a fase que compõe o sistema de software, como a programação dos sistemas, o processo de documentação de dados e informações. É nessa fase que o projeto passa a ser produzido, passando por diferentes transições que se correspondem entre a produção e o desenvolvimento do sistema.
Essa fase é complexa, pois exige para cada software uma atenção exclusiva em seus processos e procedimentos para que o produto seja adequado para atender as necessidades do usuário.
Esse processo de integração é uma série de testes realizados para compreender se a funcionalidade e o desempenho do software estão correspondendo às expectativas desejadas. Assim, entre esses testes tem:
A partir desses testes é possível fazer a verificação do sistema em desenvolvimento e observar os erros de sistemas que ainda necessitam ser reparados para um funcionamento e uma interface exemplar.
Esse processo aplica testes capazes de comprovar se o software está atendendo as especificações programadas. A partir disso, é possível verificar cada unidade do sistema em suas respectivas funções e definir todos os ajustes que devem ainda ser redefinidos para a aprovação do projeto.
Todos esses testes realizados para a validação do sistema garantem que o usuário esteja recebendo um software eficiente e programado para a solução de problemas a partir de uma tecnologia funcional e acessível.
O processo de manutenção é muito importante para que o produto esteja sempre em perfeito funcionamento. Isso garante ao usuário uma maior durabilidade do produto e um sistema mais confiável e seguro.
A manutenção faz todos os defeitos observados no sistema serem reparados antes mesmo de comprometer o software e sua programação na versão de produção. Além disso, como a tecnologia está em constante desenvolvimento, a manutenção permite ainda que o sistema seja atualizado de forma a manter o usuário com um sistema de melhor usabilidade.
Assim, a manutenção tem a vantagem de:
Para a realização da manutenção, algumas técnicas são necessárias, como por exemplo, a separação estática. Essa técnica permite que sejam observados todos os códigos do programa que apresentaram alguma anomalia para que possa ser corrigido de forma mais assertiva.
Como já mencionamos acima, o modelo cascata permite que um software seja desenvolvido a partir de uma série sequenciada. Assim, a próxima etapa só pode ser executada quando a anterior estiver completa.
Esse sistema apresenta grandes vantagens para a conclusão do projeto. Confira a seguir.
O modelo cascata é o mais tradicional no que envolve o desenvolvimento de projetos, sendo responsável pelo surgimento de outros modelos, inclusive. Com isso, o modelo cascata permite um bom gerenciamento de projetos por meio de uma estrutura linear e sequencial.
Esse modelo de desenvolvimento de software traz satisfação pelo seu método por ser fácil de utilizar e de realizar a gestão de projetos. Por se tratar de um modelo rígido, não há necessidade de grandes conhecimentos técnicos, o que facilita demais o trabalho dos desenvolvedores e da equipe envolvida no projeto.
Além disso, esse modelo contribui na gestão de projetos, pois todos podem acompanhar as etapas de progresso, inclusive os clientes e seus colaboradores. Por causa das etapas terem um início e um final, fica mais fácil acompanhar quais etapas ainda faltam para ser concluídas.
Leia também: A importância da Curva S na Gerência de Projetos
O modelo cascata é uma estratégia que pode ser utilizada em qualquer empresa que atue com o desenvolvimento de projetos. Geralmente, esse modelo tem maior eficiência para projetos simples que não exigem de grande complexidade para a compreensão e execução de requisitos.
Isso porque é um projeto que se desenvolve sob uma perspectiva sequenciada, onde uma fase precisa ser finalizada antes de iniciar a próxima. Dessa forma, os projetos simples são estruturados de forma muito mais rápida uma vez que é uma evolução gradativa e que segue sempre para frente.
No entanto, para os projetos de maior complexidade, ou mesmo os de grande porte, esse Modelo Cascata pode apresentar algumas desvantagens.
Essas desvantagens se devem às necessidades de corrigir danos ou falhas no sistema e com um modelo de desenvolvimento sequenciado é difícil retornar para a fase anterior sem ter a necessidade de recomeçar todo o projeto desde o início.
A maior dificuldade dos gestores de projetos está na falta de organização para os processos de estruturar, desenvolver e executar os sistemas de softwares. E essa falta de organização é justamente o que impede uma melhor produtividade em todo o planejamento traçado.
Para que esse problema seja solucionado é preciso encontrar um modelo que se adeque ao tamanho, complexidade e exigências do projeto e do seu usuário. A otimização desses processos torna o projeto muito mais fácil de ser planejado e desenvolvido, além de garantir uma entrega dentro do prazo, correspondendo a todas as necessidades do seu usuário.
Adotar um Modelo Cascata para o desenvolvimento de um projeto é uma excelente alternativa quando cada fase do projeto é muito bem planejada.
É importante compreender que todas as etapas são de extrema importância para a eficiência do sistema, e que devem ser bem desenvolvidas, uma vez que não é possível voltar a fase anterior em caso de falhas no processo.
Conte com profissionais dedicados e qualificados para o desenvolvimento de seus projetos. O comprometimento e uma boa comunicação entre os colaboradores do projeto são essenciais para ter como resultado um software eficiente e responsivo.
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